Dia Internacional do Idoso

 

Hoje, dia 1 de outubro, é o Dia Internacional do Idoso

 

Foi em 14 de dezembro de 1990, em Assembleia Geral, que a ONU designou o 1º de Outubro como o Dia Internacional do Idoso (resolução 45/106), sendo comemorado pela primeira vez em 1991.
Este ano o tema é “Ao longo de Gerações “
Num século em que se fala tanto de envelhecimento demográfico e de envelhecer com qualidade, pensamos que importa saber quando começa a velhice.
Biólogos, sociólogos, demógrafos, antropólogos, médicos e enfermeiros, têm um indicador móvel, do que consideram ser a velhice.
Historicamente a velhice, estava mais relacionada com a aparência física e com o facto de não conseguir cuidar de si próprio.
Desde meados do século XX, os 65 anos ficaram convencionados como a idade em que se separam os velhos dos outros adultos. Pensa-se que esta idade está relacionada com a idade da reforma.
O significado de ter 65 anos, muda conforme a expectativa de vida remanescente, que em 1960 era de 15 anos e atualmente é de 21 anos.
Uma visão mais equilibrada da velhice, engloba a perspetiva da idade cronológica e a esperança de vida restante.
Como à medida que a idade avança, as situações de dependência ou limitações para as atividades de vida diária tornam-se mais relevantes, tomamos como idade que separa a velhice da dos outros adultos, a que resta de forma a viver sem dependência.
Os novos reformados, sabem que passarão mais anos inativos do que os das gerações anteriores, (Post e Hanewald 2012), pelo que é importante, facilitar a continuação do trabalho para os reformados, sem que isso signifique verem as suas pensões reduzidas, por terem outro rendimento.
É importante, que os políticos percebam, que a mesma idade não pode ser comparável ao longo do tempo nem nas diferentes profissões.
Que a fragilidade dos idosos e a necessidade de cuidados, para além do grau de dependência, tem de ter em conta a perceção de saúde e de independência no autocuidado.
Os lares de idosos, as atuais ERPI, Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, têm de ter uma vigilância apertada, por parte de fiscalização ativa, realizada por pessoas que não residam na mesma área geográfica das ERPI.
Tem de crescer na sociedade, uma consciência comum, de cuidar dos nossos idosos com consideração e respeito.
“As pessoas idosas são fontes inestimáveis de conhecimento e experiência e têm muito a contribuir para a paz, o desenvolvimento sustentável e a proteção do nosso planeta.”
 
Palavras de António Guterres, Secretário-Geral Das Nações Unidas
 
 
 
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